Jornal Nacional Diário - Quinta-feira, 17 de janeiro de 2013 - Tradução de TIMOR HAU NIAN DOBEN
A condenada Lúcia Brandão Lobato enviou na passada segunda-feira, uma carta para os órgãos de soberania da República Democrática de Timor-Leste (RDTL), com o objetivo de despertar os governantes para estes terem cuidado e atenção para os atos da justiça desta terra adorada.
A missiva foi dirigida diretamente ao Presidente da República, Parlamento Nacional, Primeiro-Ministro, Presidente do Tribunal de Recurso e à Provedoria dos Direitos Humanos e Justiça.
"Esta carta não tem como objetivo pedir aos órgãos de soberania ou aos governantes para intervirem para me salvarem e eu não ir para a cadeia, a missiva apresenta o meu processo completo, começa pela decisão do tribunal de Primeira Instancia até ao Tribunal de Recurso. A minha intenção principal é alertar a este Estado que, nós temos de ter atenção e ver os trabalhos e as ações dos tribunais ", esclareceu ontem Lúcia Lobato aos jornalistas na sua residência em Bidau, Díli.
Lúcia compara, se os políticos podem cometer o abuso de poder, às vezes os tribunais também podem praticar o abuso de poder, porque eles têm o poder de decidir.
Lúcia sublinhou que, todos os que residem em RDTL têm de obedecer à lei, agir de acordo com a lei, por estes motivos, o tribunal tem também de aplicar a lei de forma correta.
"Se hoje ou no futuro os juízes e o tribunal emitirem um mandato de captura para mim, eu estou pronta a aceitar, eu arrumo as minhas coisas e vou dormir na prisão, mas até agora, ainda não foi emitido nenhum mandato de captura", declarou Lúcia Lobato.
Lúcia Lobato considera também que surgiu já uma máfia da justiça em Timor, porque durante o seu processo, houve muita perseguição".
"Eu dou apenas um exemplo, o Ministério Público (MP) acusou-me com o artigo de abuso de poder e do da corrupção de acordo com a lei Indonésia, mas o Tribunal Distrital de Díli rejeitou a sentença e condenaram-me com um outro artigo de acordo com o Código Penal de Timor-Leste, o artigo do crime de participação na economia de negócio", explicou Lúcia.
A missiva foi dirigida diretamente ao Presidente da República, Parlamento Nacional, Primeiro-Ministro, Presidente do Tribunal de Recurso e à Provedoria dos Direitos Humanos e Justiça.
"Esta carta não tem como objetivo pedir aos órgãos de soberania ou aos governantes para intervirem para me salvarem e eu não ir para a cadeia, a missiva apresenta o meu processo completo, começa pela decisão do tribunal de Primeira Instancia até ao Tribunal de Recurso. A minha intenção principal é alertar a este Estado que, nós temos de ter atenção e ver os trabalhos e as ações dos tribunais ", esclareceu ontem Lúcia Lobato aos jornalistas na sua residência em Bidau, Díli.
Lúcia compara, se os políticos podem cometer o abuso de poder, às vezes os tribunais também podem praticar o abuso de poder, porque eles têm o poder de decidir.
Lúcia sublinhou que, todos os que residem em RDTL têm de obedecer à lei, agir de acordo com a lei, por estes motivos, o tribunal tem também de aplicar a lei de forma correta.
"Se hoje ou no futuro os juízes e o tribunal emitirem um mandato de captura para mim, eu estou pronta a aceitar, eu arrumo as minhas coisas e vou dormir na prisão, mas até agora, ainda não foi emitido nenhum mandato de captura", declarou Lúcia Lobato.
Lúcia Lobato considera também que surgiu já uma máfia da justiça em Timor, porque durante o seu processo, houve muita perseguição".
"Eu dou apenas um exemplo, o Ministério Público (MP) acusou-me com o artigo de abuso de poder e do da corrupção de acordo com a lei Indonésia, mas o Tribunal Distrital de Díli rejeitou a sentença e condenaram-me com um outro artigo de acordo com o Código Penal de Timor-Leste, o artigo do crime de participação na economia de negócio", explicou Lúcia.
Lúcia Lobato deu outro exemplo, neste crime cinco pessoas participaram nele, o marido de Lúcia, Américo, e ainda mais três funcionários, mas o MP apenas acusou a Lúcia Lobato.
"Eu concordo que quem rouba o dinheiro do povo, essa pessoa tem de ir dormir na cadeia, mas tem de ser através de um processo que é de acordo com a lei, eu não posso ser um " bode expiatório", para mostrar que o sistema judicial é lindo", disse Lúcia Lobato.
Por outro lado, Lúcia lamentou também algumas das informações que circularam na média, de que o tribunal não emitiu um mandato de captura porque ela estava grávida.
Tétum: “Lucia Lobato ‘Fanu’ Ukun Nain Atensaun Ba “Mafia” Justisa”
"Eu concordo que quem rouba o dinheiro do povo, essa pessoa tem de ir dormir na cadeia, mas tem de ser através de um processo que é de acordo com a lei, eu não posso ser um " bode expiatório", para mostrar que o sistema judicial é lindo", disse Lúcia Lobato.
Por outro lado, Lúcia lamentou também algumas das informações que circularam na média, de que o tribunal não emitiu um mandato de captura porque ela estava grávida.
Tétum: “Lucia Lobato ‘Fanu’ Ukun Nain Atensaun Ba “Mafia” Justisa”
.

Sem comentários:
Enviar um comentário
Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.